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SEXO... é uma loucura ou uma realidade?


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Você pode ser a pessoa mais séria que conhece. Você pode ter seus medos, suas frustações e até seus sonhos mais infantis povoando a cabeça; enquanto não se depara com o desconhecido... Que tem o nome de Desejo! Ele te vira de ponta cabeça e não dá mais para avaliar entre o certo e o errado, você apenas vai na direção do chamado de seus instintos mais obscuros e que não sabia estar ali. Então pensa: É só desta vez, não vai mais acontecer, só para que eu saiba o gosto que tem, mas lá no fundo... Você sabe que é tudo o que sempre desejou fazer, mas nunca quis admitir. Mas não importa não é mesmo? Quem vai saber? Quem vai descobrir o que você faz quando esta onda gigantesca toma conta de ti e deste corpo sem controle?

Bem tudo isso são apenas divagações diante de tantas histórias que vemos e retratamos. Quem esta certo ou errado? O que é loucura ou realidade quando você consegue trazer a fantasia até você e descobre que existe muito mais do que te contaram? Segue mais um pequeno trecho de histórias que vão esquentar seu sangue e mexer com sua imaginação. Somos todos santos ou demônios? BOA LEITURA...



“— Joseph? — Pauline não entende o que pretendo até que a levo de volta para a mesa em que jantávamos. Arrasto pratos, copos e talheres sem qualquer cuidado, deixando um espaço que julgo suficiente para o que quero. — O que… você… vai… — Cala a boca, Pauline! — grito em sua cara. — Você só me confunde com essa camisola. — Puxo-a pela cintura e faço com que se incline na mesa. Empurro seu corpo até que seus seios se encostam ao tampo, deixando o traseiro macio todo arrebitado para mim. A peça é tão curta que vejo a calcinha preta quase toda, desenhando suas formas deliciosas. — Fica quietinha aí. Não estou a fim de beijá-la, acarinhá-la ou tirar sua roupa devagar, como fiz mais cedo. Só quero saciar esse sentimento novo e constrangedor que habita em mim desde a nossa primeira vez. Pauline quase nunca usa calcinha, por isso passo minhas mãos em toda a extensão do tecido, pensando se a retiro ou não. Por fim, decido deixá-la vestida. Só tenho o trabalho de empurrar o fio-dental um pouco para o lado. A renda estala com o meu esforço, então me curvo e enfio a minha boca entre suas nádegas, lambendo tudo o que encontro pela frente. Eu quero devorá-la. Ouço seus gemidos e arquejos, que servem de gasolina para os meus gestos cada vez mais ousados. Passo a minha língua em toda parte, sentindo o gosto de Pauline me embriagar de um tesão difícil de ser aplacado. Agarro a barra de sua camisola e puxo para mim. O tecido é fino, fraco demais para um homem desesperado como eu, por isso as alças se rompem enquanto eu a sugo com força. Continuo puxando até deixar a camisola inutilizada. Não quero que Pauline use isso de novo na minha frente. É crueldade com um homem que mal sabe o que está fazendo. — Joseph! — ela grita alto, e as pernas tremem muito. Sei que está quase gozando quando me chama, por isso simplesmente paro. Não quero que goze aqui, assim. Ela rebola quando sente a minha ausência, contorcendo-se toda em busca de algum estímulo. — Por favor! Prendo os lábios e tiro o meu membro duro para fora da bermuda. Adoro o fato de ela ter implorado por mim. Acho que meu caso é realmente grave, porque não me sinto o mesmo cara de sempre. Eu nunca fui tão livre para explanar qualquer tipo de agressividade, e aqui estou eu, sendo agressivo de um jeito positivo. Sei que Pauline está curtindo, é isso que importa. É por este motivo que continuo. — Não coloque palavras na minha boca — rosno, meio descontrolado. Sinto a necessidade de avisá-la para que nunca mais embaralhe as informações ao meu respeito, do contrário é assim que vou agir. Isso é muito doido! Não a estou ameaçando ou nada do tipo, nem mesmo pretendo sentir essa raiva de novo, mas não me arrependo de ter dado voz a esse sentimento estranho. — Por favor, Joseph, me @#$%! Não suporto que me implore mais. Eu lhe dou exatamente o que quer ao penetrá-la fundo, mantendo-a nesta mesma posição. Pauline está tão molhada que meu sexo escorrega com facilidade, invadindo-a até o final, de um jeito capaz de me fazer urrar de tanto prazer. Ela fica tão quente e úmida, perfeita para mim. Jamais vou me cansar dessa sensação maravilhosa que me envolve toda vez que estou dentro dela. Soco na maior velocidade que consigo, lembrando-me de dar o meu melhor para satisfazê-la. Eu preciso, com urgência, deixar de ser o inexperiente que não a sacia totalmente. A mesa começa a chacoalhar no ritmo dos choques de nossos corpos. Minhas coxas batem nas dela, provocando um ruído sensacional. Eu estou fora de mim, longe de qualquer realidade, apenas provando mais um sentimento descomunal. Não desacelero, por mais vontade que esteja de gozar. Seguro a onda como posso, tento até pensar em outra coisa, mas não consigo me desconectar deste instante. Pauline se contorce e convulsiona, gozando e me chamando aos berros, pedindo por mais. Sinto bastante líquido nos lubrificando, tudo isso partiu dela, e facilita os meus movimentos. Decido que só vou parar quando lhe der mais um orgasmo. Curvo o meu corpo por sobre o seu, agitando meus quadris em choques intensos, profundos. Tudo que está sobre a mesa balança perigosamente, mas nada vai me fazer parar. As ideias se embaralham na minha cabeça e sinto vontade de dizer mais coisas, extravasar tudo que parece me sufocar o peito. Se eu pudesse, conversaria com Pauline somente durante uma transa, pois acho que é só desta maneira que ela me leva a sério de verdade. — Eu não quero pensar no depois, Pauline! — Solto um grunhido e ela geme em resposta. Continuo a penetrando loucamente. — Quero viajar contigo… até descobrir… quem eu… sou! — Cada pausa que faço é um choque de nossos corpos. — Joseph! Sinto seu sexo me espremer e sei que ela está gozando novamente. Sorrio, satisfeito por ter conseguido aguentar até aqui. No entanto, sei que não posso mais forçar a barra. Preciso de alívio, mas não é assim que eu quero. Vou fazer diferente desta vez, porque Pauline precisa parar de rir de mim e levar em consideração o que estou dizendo. Ela tem que se sentir satisfeita só comigo, porque sou eu o seu companheiro de viagem. Sou eu que viajo parte do país para salvá-la. Eu que faço de tudo para vê-la sorrir. Mas que !@$#, sou eu que aguento seus surtos, compactuo com as suas loucuras e faço tudo o que eu nunca pensei que fosse fazer um dia. Por sua causa! Retiro meu membro pulsante, à beira de um orgasmo, e, com muita pressa, levo-o até o rosto dela. Não permito que ela mude de posição ao segurar seus cabelos desgrenhados, juntando ainda mais seu rosto ao tampo da mesa. Enfio meu pênis em sua boca, e ela me suga duro, do modo exato para me fazer gozar em segundos. Movo meus quadris de maneira que a faço me engolir todo, até que eu sinta sua garganta tentando me expulsar. — Nunca mais ria de mim! — berro, apertando os olhos, mas voltando a abri-los porque não quero perder nada. Retrocedo rápido porque começo a gozar como um bicho feroz, soltando jatos e mais jatos de sêmen. Inicio em sua garganta, depois melo sua boca deliciosa e continuo deixando meus rastros por todo seu rosto. Uso uma mão para chacoalhar o meu sexo, liberando ainda mais gozo. Pauline respira alto e não sabe se fica sufocada ou se lambe tudo que espirrei nela.”


Este é um trecho do livro escrito por Josy Stoque e Mila Wande - EU NUNCA

FONTE: maximquartier.com.br - BLOG


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Laila Merola é publicitária, terapeuta emocional e escritora, sendo autora do Projeto Garotas do Calendário, do e-book Menopausa - Um Guia Prático e da série de livros infantis - Crescendo e Feliz.

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